Via redemoinhos atrapalharem a mente, embaraçavam-lhe os pensamentos e a imaginação, entorpeciam-na, debilitavam-na, nenhum deles vinha para refazer o que outro havia destruído, de forma diferente e, por sua natureza, esperada, só aguçavam ainda mais aquele novelo destruído.
Lá no fundo porém, havia (há) uma coisa além de redemoinhos, além de entorpecentes, além de tudo que queira ver destruída, principalmente por dentro, mas por fora também, aquela menina. Uma esperança, uma Fé meu Deus, uma confiança... ela ainda tinha, ela tem.
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