Passarinho, que saiu do seu ninho e veio cantar nos arredores de minha casa.
Cante, pequenino!
Cante, pequenino!
Vez em quando pousa numa galha do coqueiro, da goiabeira, do cajueiro.
Cumpre seu papel, enfeitando o céu, sem nuvens, e adicionando som à sua cor azul,
Brilhando, o céu, o pássaro, e seu canto, sob os raios do sol da tarde...
Eu também vou cantando, dando letra, e ritmo, e melodia aos sonhos que persigo;
Pousando também, vez em quando, (não somos de ferro)
Mas como você, que mesmo preso entoas tua música, passarinho, e ainda que triste, vives...
Eu também não quero desistir de cantar.
Lindo texto Mariana, vc pode não ter erdado, mas em vc alguma semente há de brotar.
ResponderExcluirParabens.