Concentre-se, mente insessantemente pensante
Donde estás foco que desconheço?
Ou conheço tanto que já és tão comum?
Deito no braço a cabeça
Esqueço de ler as letras que vejo
E só me vem à mente o que está distante
Lembranças de coisas que esquecer, tanto já quis
E que ainda desenha-se com giz num quadro negro em minha mente
Apagador, pra que te quero?
Mas quando quero que apagues a dor da distração que me aflige
Não realizas o trabalho que te cabes
E parece que, de novo, eu só quis
Sento, lenta, soletro, leio, atenta...
Até que eu capte as palavras que, de verdade, vejo.
Numa tarde na sala de estudos da Univerdade, onde tudo que conseguia
fazer era não me concentrar no assunto que tentava estudar para uma
prova de Direito Comercial dois dias depois dali.
Para mim verdades imensas...
ResponderExcluirParabéns Mari!