domingo, 14 de novembro de 2010

Não, eu ainda não te esqueci


Imagine! Eu pensei que havia te esquecido, que você não significava mais nada para mim senão um ex grande amor, ou um possível futuro grande amigo, pois a mágoa da tua negativa foi tão profunda, que nem SÓ amigo acho que somos mais; mas ultimamente, e acentuando meu orgulho a seu respeito, digo ultimanente, a uns dois ou três dias atrás, tenho pensado tanto em você. Eu, que achava que não lembrava de mais nada que antes te lembrava, mas me recordo bem do seu cheiro, do seu beijo, do seu abraço, do seu sorriso lindo, talvez o mais lindo que eu já tenha visto até hoje, das suas idiotices, e quantas delas! e de seus defeitos, mas nada que me faça esquecer os momentos, digo, os poucos, em que estivemos juntos. Agora sinto uma saudade, uma saudade tão grande de ti e de ti ouvir pedir com uma voz suave ao meu ouvido para repetir as inocentes palavras que me fizeram infantil em nosso primeiro encontro...
Se tudo não tivesse acabado daquela forma em que meu coração em mil, ou porque não em infinitos, pedaços foi quebrado pelas tuas palavras tão breves e frias, muito frias e subtamente dolorosas, eu poderia jurar que hoje seriamos um casalsinho, ou pelo menos, ainda amigos.


'Naquele dia, eu só escutei, ouvi comentários que você estaria alí, meu coração disparou, foi inevitável, e eu te procurei na fila de entrada, tentando enganar aos outros e a mim mesma disfarçando a minha ansiedade em te ver. Não te encontrei, mas naquele momento, tive certeza que não te esqueci.'

Nenhum comentário:

Postar um comentário