Ultimamente, com toda aquela vontade súbita de ser apreciada de um modo diferente, mais amoroso digamos, utilizara de muitas palavras tentando apreender sua atenção, alongava o quanto podia nossas conversas. Tudo em vão. Com todo aquele cabimento recebido, entender que qualquer coisa para você era mais interessante que me ver, falar comigo, era o mais certo até então.
Aos poucos desprendia, dolorosamente, a imagem que se formara de você em minha mente. As novas amizades, as suas, cada vez mais só torturavam-me a esperança já remota, aumentando as possibilidades de uma notícia desagradável, para mim, obviamente.
Estava cansada. Cansada de você e de te querer tanto. Cansada de seres para mim um tudo e de ser para você um nada. Eu já não sabia se queria te ver e aumenta meu tormento. Estava cansada de ser seguidora desse vento ou de ser para você o vento, aquele que por ti passara, mas só passara, e você deixou ele ir, resolvendo não o seguir, simplismente vendo ele partir e desaparecer no tempo.
Aos poucos desprendia, dolorosamente, a imagem que se formara de você em minha mente. As novas amizades, as suas, cada vez mais só torturavam-me a esperança já remota, aumentando as possibilidades de uma notícia desagradável, para mim, obviamente.
Estava cansada. Cansada de você e de te querer tanto. Cansada de seres para mim um tudo e de ser para você um nada. Eu já não sabia se queria te ver e aumenta meu tormento. Estava cansada de ser seguidora desse vento ou de ser para você o vento, aquele que por ti passara, mas só passara, e você deixou ele ir, resolvendo não o seguir, simplismente vendo ele partir e desaparecer no tempo.
Mariana Xavier
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