Estava confusa como nunca. Seus olhos contornavam a minha inconstância, e eu relutava contra a sombra que insistia em tornar a rodear meus dias... fotos, recados, e alguns, muito poucos,"oi" roubados, porque eu me policiava, não poderia ser presa por minhas próprias palavras. Ansiedade incontrolável, que me sugava até o último fio de ar do estômago. Vontade, de te ver, de te ter, de verdade, além dos papéis das fotos cujas posições em seus álbuns já eram gravadas em minha mente. Tudo de novo.
Da última vez porém, eu consegui controlar tudo isso. As verdades, fatos, foram muito mais sinceros que o que eu poderia imaginar, e eu não esqueci nenhuma delas, nenhum deles. Talvez seja mais fácil dessa vez, e a constância desses fatos e dessas verdades me ajudem a romper essa inconstância que me toma de corpo e coração, de alma não, ou ainda não.
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